29 de novembro de 2011

EXORCISMOS DE 31 DE AGOSTO DE 1975 – Parte II



PADRE GABRIELE  AMORTH
Famoso Exorcista da diocese de Roma.

CONFISSÕES DO INFERNO
AO MUNDO CONTEMPORÂNEO

VII

4. EXORCISMOS DE 31 DE AGOSTO DE 1975 – Parte II

E – Exorcista.
J – Judas Iscariotes.

O SACERDOTE COMO PREGADOR E O SEU AUDITÓRIO
E - Diz a verdade, sob as ordens da Santíssima Virgem, Judas Iscariotes, diz o que Ela nos quer transmitir por teu intermédio!
J - Em muitos, o que falta é a humildade. Em muitos Sacerdotes de hoje, o que falta é a humildade, porque se fossem humildes não seriam tão covardes. Então, teriam a coragem de proceder bem, de cumprir os seus deveres, mesmo com risco de serem humilhados, é por aí que nós temos domínio sobre eles. Muitas coisas dependem dessa virtude.
Atualmente, a humildade é escrita com letras extremamente pequenas, tão pequenas que mal se podem ler. Está ainda escrita em poucos, mas só em muito poucos é que está gravada com letras maiúsculas.
É claro que se esta virtude já não figura nas pregações, como é que quereis que as pessoas a pratiquem ou pratiquem outras virtudes? Onde é que poderá ir buscar a matéria, a inspiração, o bom espírito que deve reinar, a não ser às homilias?
Não foi um grande Santo que disse: “Quando o demônio quer apoderar-se duma alma, não a deixa ir aos sermões?” Mas às homilias que agora se fazem, pode o demônio, tranquilamente, deixar ir as pessoas (ri com uma satisfação).
E - Diz a verdade da parte da Santíssima Virgem e acaba com o riso!
J - Porque são sobretudo anedotas ou elocubrações sobre o Concílio, fazendo o pregador mais o papel de conferencista que de pregador (dá gargalhadas). Apesar disso, as pessoas estão suspensas das suas palavras. Mas por quanto tempo ainda? 
E - Diz a verdade em nome (...)!
J - Bebem as suas palavras e crêem sem hesitar em tudo o que ele diz, porque é Sacerdote e recebeu do Bispo a sua missão. Ele fala assim, lê aquilo todos os Domingos não do púlpito, cá de baixo naturalmente, porque as pessoas... isso também tem que se lhe diga... (volta a rir alto).
E - Diz a verdade, diz o que tens a dizer, da parte da Santíssima Virgem, diz toda a verdade!
J - Um Padre tem... eu não quero falar disso.
E - Fora daqui lúcifer! Tu não podes fazer mal, tu não podes impedir Judas de falar! Judas, diz a verdade, em nome (...)!
J - Um Padre tem maior eficácia quando fala do alto do púlpito, do que em baixo, em frente do microfone. Antigamente, quando os Padres falavam do púlpito, com a sua voz natural, as suas palavras eram muito mais eficazes do que agora, cá em baixo, em frente de cinqüenta alto-falantes.
E - Diz a verdade, toda a verdade, da parte da Santíssima Virgem, só a verdade. Diz o que Ela quer transmitir por teu intermédio, Judas Iscariotes!
J - É assim, e aí é que reside toda a nossa astúcia. Quando as pessoas eram obrigadas a olhar para o púlpito e de certo modo, é lógico que se olhe para quem fala não se distraíam a reparar em todos os chapéus, penteados, casacos ou gravatas. Eram obrigados a olhar para a boca, quando muito para a cabeça do pregador. Mas agora as coisas não se passam assim. Olham para a frente e são distraídos pelos outros.
E - Diz a verdade, da parte da Santíssima Virgem! Lúcifer não te pode perturbar.
J - E a astúcia de tudo isto reside no fato de se terem organizado as coisas de forma a que os Padres já não falem do púlpito. Isso é um fato capital, e representa para nós uma grande vantagem. A idéia de falarem à frente foi engendrada por nós. Fomos também nós que o quisemos. E nós conseguimos, nós conseguimos tudo! Sim, obtemos tudo o que queremos (ri triunfante).
E - Diz a verdade, só a verdade, da parte da Santíssima Virgem. Lúcifer não poderá interromper-te, Judas Iscariotes! Fala em nome (...)!
J - Nós até conseguiremos, aliás já o conseguimos , que as mulheres e sei lá quem mais, possam ir à Missa com vestidos impróprios, sem que os Sacerdotes as mandem embora. Pelo contrário, há alguns que dizem que é preciso praticar o amor ao próximo...
E - Fala! Deita a verdade cá para fora, em nome (...)!
J - Dizem que é preciso praticar o amor ao próximo, que não se pode julgar uma pessoa pela maneira como anda vestida, bem ou impropriamente, mas que o que é preciso é olhar para os sentimentos do coração (ri com uma satisfação maldosa).
E - Diz a verdade, da parte da Santíssima Virgem e só a verdade!
J - Antigamente era diferente. Uma pessoa dessas, ou melhor dizendo, uma “descarada”, era expulsa da Igreja pelo Sacerdote. Antigamente havia ordem, mas agora já qualquer “descarada” pode entrar (ri atrevido).
E - Diz o que a Santíssima Virgem te encarrega de dizer, Judas Iscariotes. Só a verdade, só o que a Santíssima Virgem nos quer transmitir por teu intermédio!
J - O que depois se passa, quando estas pessoas estão na Igreja, é absolutamente normal (interrompe-se).
E - Continua a dizer a verdade em nome (...).
J - Quando algumas pessoas deste gênero estão na Igreja, as cabeças andam num rodopio. Viram-se para a direita, para a esquerda, para a frente, para trás, esticam-se e voltam-se na direção do que desejam ver (ri alto). Com tudo isso, a oração não tarda também a desaparecer (ri maldoso).
E - Diz a verdade, em nome (...)!
J - Então a oração fica suspensa num prego ou presa num mata-moscas (ri irônico).
E - Sob as ordens da Santíssima Virgem, diz a verdade, diz o que a Santíssima Virgem nos quer transmitir!
J - E assim, a oração já nem sequer se pode libertar do mata-moscas; quando muito contorcer-se na rede do sexo (interrompe-se).
O TRAJE ECLESIÁSTICO
E - Diz a verdade em nome (...)!  
J - Era bom que os Sacerdotes voltassem a usar sotaina preta. Nós já fomos obrigados a dizê-lo, as almas danadas já o disseram (*). Quando um Padre se apresenta à paisana em camisa com gravata espampanante (nem é preciso sê-lo) ninguém sabe se é repórter ou... (ri irônico).
E - Diz a verdade da parte da Santíssima Virgem, somente a verdade!
J - ... um diplomata, um diretor (ri a bandeiras despregadas) ou mesmo um conferencista, que...
E - Diz a verdade da parte da Santíssima Virgem, só a verdade!
J - ...que... (ri sarcástico).
E - Diz a verdade da parte da Santíssima Virgem, acaba lá com o riso, deixa-te de graças! Fala agora, sob as ordens da Santíssima Virgem!
J - ... ou qualquer outro “burro” à pesca de bombas eróticas.
E - Diz a verdade e só o que é da vontade da Santíssima Virgem!
J - Tudo está relacionado, tudo está relacionado! (continua a rir com malvadez).
E - Diz a verdade sob as ordens da Santíssima Virgem diz o que Ela quer transmitir, Judas Iscariotes!
J - É precisamente isto...! (resmunga).
E - Fala em nome de Jesus!
J - Não quero!
E - Tens que dizer a verdade! Fala, Judas Iscariotes!
J - Foi o que eu fiz.
E - Tens de falar, sob as ordens da Santíssima Virgem!
J - Quando um Padre se apresenta em camisa desportiva, mesmo elegante, o resultado é que qualquer “galinha choca” pode pensar que ele a deseja. Será este exemplo digno dum Padre? Que exemplo é que dá um Padre nestas condições? Quantos erros não se verificaram nos últimos anos por causa disto? Quanto mal não se poderia ter evitado se os Padres ainda se apresentassem vestidos com o seu verdadeiro, primitivo, antigo, bom e tradicional... (resmunga).
E - Diz a verdade em nome da Santíssima Virgem, diz o que tens a dizer! Fala!
J - ... não apenas bom... (geme).
E - Diz a verdade! Fala! Que a verdade total saia cá para fora! Fala Judas Iscariotes, em nome (...)!
J - ... mas conveniente traje ou...
E - Continua em nome (...)! Lúcifer, tu não tens o direito de o atormentar!
J - ... na sua sotaina (**) sacerdotal, no seu traje... ou nem sei como dizê-lo. Tomemos, como exemplo, os beneditinos. A muitos Padres ficaria muito melhor o hábito de S. Bento do que um fato à civil, desmazelado, que jamais poderá representar o que deve. Olhemos o hábito de S. Francisco com o capuz.
A quantos leigos, a simples vista deste hábito, mesmo ao longe, não sugeriria pensamentos melhores! Nem era preciso estar junto dele. Quantas vezes não se jogou num instante destes a salvação duma alma! Dá-se também o caso de haver pessoas que pensam que se ainda há padres, apesar de tudo, Deus tem de existir, pois do contrário, esses homens não usariam hábito.
E - Continua a dizer a verdade, da parte da Santíssima Virgem, diz o que tens a dizer que é da vontade da Santíssima Virgem, somente a verdade!
J - E a pessoa pensa para consigo: Se é verdade que Deus existe, algo tem de mudar em mim. Que devo fazer? E toda a noite esse pensamento vai ganhando força na sua alma; por fim, essa pessoa decidir-se-á pelo caminho que a conduzirá a um religioso de hábito, a um homem de sotaina negra, ou a um Padre de hábito beneditino... sei lá como é que eles se chamam.
Isto só vos traria benefícios, a vós e ao mundo inteiro. Seria imensamente vantajoso para as almas. Só por isto, milhares e milhares de almas seriam salvas. Quer nos comboios, nos lugares públicos, em toda a parte, onde se encontrasse um Padre assim, quantas mulheres, quantas pessoas, não se comportariam melhor, menos negligentemente, ou seja, de outra maneira (interrompe-se).
E - Diz a verdade, Judas Iscariotes! Diz o que a Santíssima Virgem quer que digas, somente a verdade, em nome (...)!
J - Quantos raios salutares não penetrariam, então, na alma dessas pessoas, com este pensamento: “Ele é Padre, representa a benção Divina, o Santíssimo Sacramento, tem todo o poder. Deus é o seu sustentáculo; nós já nada podemos fazer, todos temos de morrer...” As coisas poderiam muito bem passar-se assim, como eu acabo de contar. Repeti-lo mais uma vez ainda, porque...
E - Diz a verdade Judas Iscariotes, diz o que a Santíssima Virgem te encarrega de dizer. Lúcifer, tu não podes impedir Judas Iscariotes de falar, nem sequer perturbá-lo, em nome (...)!
J - ...porque é horrível quando uma mulher em mini-saia se senta em frente dum Padre à paisana, sem saber que ele é Padre. De fato, ela verifica, quer pelo seu olhar, quer pelo seu comportamento, que ele tem algo de mais elevado. Ela sente-o de certa maneira e isso leva-a a tentar aproximar-se ainda mais dele. Nada disso aconteceria se ele usasse o traje ou hábito religioso. Casos como este, levaram muitos Padres a desviar-se do bom caminho, a casarem e, conseqüentemente, a abdicarem das suas funções sacerdotais. A Igreja Católica está numa situação difícil. Atingiu o ponto zero.
E - Diz a verdade Judas Iscariotes! Lúcifer tu não tens o direito de impedir Judas Iscariotes de falar, nem podes perturbá-lo! Judas Iscariotes, diz o que a Santíssima Virgem te encarregou de transmitir!
J - (Só se percebem sons guturais indefiníveis e uma sensação de estrangulamento).
 (*) Num Exorcismo anterior, que não se encontra publicado nesta obra.
(**) Tudo indica que a batina perturba terrivelmente o Diabo. Daí a grande resistência em dizer o valor do traje.
SÓ A INTERVENÇÃO DE DEUS
E - Fala, Judas Iscariotes, em nome (...)! Lúcifer, tu não tens o direito de perturbar; vai-te, em nome (...)!
J - Só a intervenção do próprio Deus, d'Aquele lá de cima (aponta para cima), pode ainda salvar a Igreja. Temo-la totalmente presa nas nossas malhas. Corre o perigo de perecer. A situação é crítica. Está encurralada pelos modernismos, pelas idéias dos professores, dos doutores, dos Padres que se crêem mais inteligentes que os outros. Só a oração e a penitência a podem ainda ajudar, mas são bem poucos os que as praticam (respira profundamente e com dificuldade).
O INFERNO EM TODO O SEU HORROR
E - Diz a verdade Judas Iscariotes. Lúcifer, tu não tens nada que estar a incomodar. Vai-te deixa Judas Iscariotes falar, em nome (...)! 
J - É uma grande vitória para nós que só já muito poucos Padres falem do inferno! O inferno em todo o seu horror devia pintar-se nas paredes. Mesmo que o fizessem, isso não chegaria para vos dar uma pálida idéia do seu horror. Onde é que encontrais ainda um Padre que fale sobre o inferno, a morte, o Purgatório ou sobre qualquer outro assunto do gênero?
Só muito poucos o fazem! E estes não chegam para o exército, para a multidão de pessoas, que se encontram no caminho da perdição.
E - Continua, Judas Iscariotes! Lúcifer, tu não podes impedir nem perturbar Judas Iscariotes quando ele fala. Ele tem que dizer o que a Santíssima Virgem o encarrega de dizer, em nome (...)!
J- É também um dos motivos principais...
E - Continua a dizer a verdade, o que a Santíssima Virgem quer que digas, Judas Iscariotes!
J - ...um suporte a que nos podemos agarrar. O fato de já não se pregar sobre o inferno, é nos imensamente vantajoso. Devia falar-se dos horrores do inferno, em toda a sua extensão, e isso não bastaria ainda. Já o disse aqui: “O inferno é muito mais horrível que aquilo que vulgarmente se pensa (suspira e chora). 
MISSÕES POPULARES E VERDADEIRA RENOVAÇÃO
J - Se ao menos se pregassem estas coisas e se voltassem a organizar missões populares, muitas pessoas, milhares delas, voltariam a aproximar-se da confissão. Agora, não o fazem. Nós já tivemos ocasião de dizer que as cerimônias penitenciais não podem de modo algum substituir a confissão. Nós tememos as missões populares como a peste, pois já contribuíram para a salvação de muitas almas.
Os pregadores das missões populares falavam sobretudo do inferno, do Purgatório, da conversão e da morte. Isto levava a luz a muitas almas: eram como uma mecha que os Sacerdotes colocavam junto das pessoas e em que elas se apoiavam, pois ninguém ama a morte, ninguém ama o diabo. Todos recuavam assustados e cada qual pensava para consigo: “Se as coisas se passam assim, tenho que retomar o caminho do bem. Ele tem razão.”
Quando um Padre segue a boa e verdadeira tradição, como Eles lá em cima querem (aponta para cima), quando ainda celebra convenientemente a Santa Missa, quando é guiado pelo Espírito Santo, quando é muito piedoso, então as suas bênçãos e a sua influência são muito maiores. O mesmo se pode dizer dos seus sermões. As pregações de muitos Padres são muito superficiais. As suas Missas já não são fonte de bênçãos abundantes, talvez de muito poucas; de qualquer modo, de menos bênção do que no caso de um Padre piedoso. E isso é lógico.
O Céu permite que um Sacerdote que quer realmente o bem, que se deixa guiar pelo Espírito Santo, que se entrega totalmente a Deus e que só faz o que Ele quer (aponta para cima), possua uma eficácia muito maior e exerça uma influência também maior sobre as pessoas que freqüentam a Igreja. O mesmo se passa com a leitura do Evangelho e com as outras leituras, do princípio ao fim da Missa: o poder de tal Sacerdote é muito maior, muito mais extenso, que o de um Sacerdote vulgar, morno ou quase apóstata. Esses já não se interessam, são demasiado covardes para celebrar a Missa e para fazer o bem como deveria ser, segundo a vontade do Céu... Não quero falar... não quero continuar a falar.
E - Judas Iscariotes, diz a verdade, diz o que tens a dizer sob as ordens da Santíssima Virgem! Lúcifer, tu não podes perturbar Judas Iscariotes, tens de ir para o inferno, lá é que é o teu lugar! Judas Iscariotes, continua a dizer o que a Santíssima Virgem quer, diz toda a verdade e só a verdade, diz tudo o que tens a revelar.
J - (Judas geme).
E - Vai-te lúcifer! Tu não podes incomodar, nem impedir Judas Iscariotes de falar! Judas Iscariotes continua em nome (...)!
J - É preciso que apareçam Sacerdotes corajosos. Naturalmente, era melhor que fossem os próprios Bispos a manifestarem-se contra os abusos da Igreja. As pessoas deviam reunir-se. Era preciso que se voltasse a dizê-lo nas práticas, que fosse gritado do alto dos telhados. Devia gritar-se do alto dos púlpitos tudo o que eu, Judas, acabo de dizer. Penso, dum modo especial, no Aspergesme e na bênção do fim da Missa, durante a qual se deve ficar de joelhos! Naturalmente que se deve ficar de joelhos! A posição de pé atrai menos bençãos, pois não agrada a Deus. Ficar em pé, de braços caídos, talvez sem rezar, durante a bênção final, é ofensivo para Deus. É horrível. Nós, no inferno, revoltar-nos-íamos, se pudéssemos, mas evidentemente isso agrada-nos, isso até nos agrada.
A ANTIGA MISSA ENCERRA GRAÇAS INFINDAS
E - Mas fala agora, sob as ordens da Santíssima Virgem, diz apenas o que Ela nos quer transmitir.
J - Se os trinta e três Sinais da Cruz voltassem, que aliás estão relacionados com a vinda de Jesus Cristo! Tudo foi previsto, foi Jesus quem preparou tudo assim, por intermédio do Espírito Santo. Se tudo isso fosse restabelecido, desde a “aspersão” até a oração a S. Miguel Arcanjo, e se voltasse a celebrar a Missa como Cristo quis, então... não quero dizer mais nada.

E - Diz a verdade, Judas Iscariotes! Tens de dizê-la, sob as ordens da Santíssima Virgem!

J - ...então, milhares de almas que se perdem, que sofrem a condenação eterna, seriam salvas! O erro está na Missa, principalmente na Missa. Uma torrente infinda de graças decorria da Missa, quando ainda era convenientemente celebrada. A Missa é o fator principal. A Missa e a Comunhão são o que há de maior para vós, católicos. Todos os místicos, todas as Aparições da Santíssima Virgem, têm de se apagar perante esta realidade.
A Santa Missa tem um valor infinito, incalculável. É o próprio Cristo que sobe ao altar com toda a sua plenitude de graças, que nós tanto odiamos. Numa Missa devidamente celebrada somos obrigados a fugir. Fugimos logo ao Aspergesme. Servindo-nos de uma imagem, podemos dizer que nos limitamos a espreitar receosos por uma fenda. Pelo contrário, na Missa moderna, podemos dançar à volta, até... nem quero dizê-lo.



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Ave Cor Mariae!