1 de abril de 2012

A Paixão da Igreja




Paulo VI às vezes freou os liberais extremistas; mas, geralmente favoreceu os liberais "moderados".


Em 7 de dezembro de 1965 declarou aos Bispos reunidos para o encerramento do Concílio Vaticano II:


"A Religião do Deus que se fez homem encontrou-se com a religião, pois o é, do homem que se fez deus. O que aconteceu? Um choque, uma luta, um anátema? Isso poderia ter ocorrido: mas não aconteceu. (...) A descoberta das necessidades humanas (e  elas são tanto maiores quanto o filho da terra se faz maior) absorveu a atenção do nosso Sínodo. Reconhecei-lhe ao menos esse mérito, vós, humanistas modernos, que renunciais à transcendência das coisas supremas, e sabei reconhecer nosso novo humanismo: nós também, mais que quaisquer outros, nós temos o culto do homem". (Discurso de encerramento do Concílio, em 07 de dezembro de 1965; DC 1462, col. 63-64. Documentos da Igreja, vol. 1)

A maçonaria que prega o culto do Homem. Ouvindo Paulo VI, os maçons devem ter saboreado seu triunfo. Não é exatamente a realização dos planos que forjaram no século XIX?


Um comentário:

Ave Cor Mariae!