Este artigo foge bastante do propósito deste Blog, porém a notícia foi tão estarrecedora, que penso, além do asco ela possa nos conscientizar ainda mais a quantas anda a humanidade!
Dificilmente fico sem palavras; quase sempre tenho algo para comentar; mas confesso, a hediondice foi tamanha que não consigo pensar em nada!
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Polícia descobre em controle rotineiro na internet assassinato seguido de canibalismo, que ocorreu há mais de um ano. Autor do crime e vítima, que se deixou matar voluntariamente, conheceram-se por meio de anúncio na web.
O caso veio a público somente nesta quinta-feira (12), depois que a polícia divulgou ter preso na quarta o suspeito de um caso de canibalismo que, nesse meio tempo, confessou e se encontra em prisão preventiva.
O presumível autor do crime, o especialista em computador Armin M., 41 anos, de Rotenburg, no estado de Hessen, foi descoberto ao anunciar na internet que procurava um homem entre 18 e 30 anos, com corpo bonito, para ser "abatido". Entre as respostas que ele recebeu, uma era da polícia, que estava rastreando a rede num controle rotineiro e entrou assim em sua pista. Ao revistar sua casa, na terça-feira (10), os investigadores descobriram fragmentos de um esqueleto, pedaços de corpo humano congelado e inúmeros vídeos.
Foto da vítima divulgada pela polícia. |
O pavoroso crime de que o homem é acusado foi todo registrado em vídeo. Ao colocar um anúncio anterior de conteúdo semelhante na internet, o acusado ficou conhecendo Bernd Jürgen B., engenheiro de 42 anos, de Berlim, do qual se supõe que tinha também tendências canibalistas. Os dois eram homossexuais. O assassinato do engenheiro foi combinado entre ambos que, ao que consta, comeram antes juntos o pênis da vítima, amputado pelo iniciador da ação.
Depois de morto, o engenheiro berlinense foi esquartejado por Armin M., que comeu algumas porções da carne e congelou o restante para ir comendo aos poucos. A vítima estava desaparecida desde novembro de 2001, e só agora seu destino pôde ser esclarecido. O acusado confessou à polícia e repetiu a confissão ao juiz perante o qual foi conduzido. A Promotoria de Kassel, à qual cabe a competência no caso, não tem dúvida nenhuma sobre o estado mental do acusado, caso contrário "ele teria sido encaminhado à psiquiatria" e não à prisão preventiva.
O caso, que ultrapassa os limites da imaginação, chocou a opinião pública na Alemanha e deu origem a inúmeras tentativas de psicólogos e antropólogos de explicar o inexplicável.
Fonte: CLIQUEM AQUI!
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